quinta-feira, 5 de março de 2015

Nova Imagem Institucional

Volvidos mais de 5 anos sobre o início da sua atividade, a Structure Value apresenta em primeira mão a sua nova imagem institucional, que pretende preservar os valores de sempre, adequando-se assim aos novos tempos, procurando refletir e transmitir a dinâmica que a carateriza.

Com esta evolução pretendeu-se, por um lado manter alguma da linha institucional original, bem por outro lado dar relevância ao dinamismo e competências da empresa, nomeadamente com a introdução da assinatura.
Assim, a partir do próximo mês a imagem institucional da empresa passará a ser a agora apresenta, para todos os documentos e comunicações da Structure Value.
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"As Ilhas do Porto"














O mercado imobiliário engloba todos os imóveis que se encontram disponíveis e implantados no território de uma determinada zona, de tal forma que o tema “Ilhas do Porto” traz agregado alguma peculiaridade devido ao tema em questão.

As “Ilhas do Porto” tema com discussão na ribalta devido a sua presença na malha do tecido urbano da cidade invicta, apesar de ser quase imperfectível para quem percorre as linhas de circulação pedonal e viárias que circundam o quarteirão. No caso da cidade Portuense, a “ilha” é uma tipologia de habitação destinada essencialmente para uma população de rendimentos baixos.

Deste modo, se analisarmos o tema “ilha” no seu mais modesto significado, uma ilha, por definição, é um prolongamento do relevo, estando numa depressão absoluta preenchida por água em toda sua volta. A sua etimologia latina, insula, originou o adjetivo insular. E numa consulta ao dicionário de Língua Portuguesa o termo “Ilha” significa: Espaço de terra cercado de água por todos os lados; Grupo de casas isoladas de outras habitações e cercado de ruas por todos os lados; Pátio cercado de habitações pobres.

Numa realidade metafórica, as ilhas são isso mesmo, toda a cidade envolvente pode-se dizer que é a água e o conjunto de habitações no interior do lote é a ilha. A única ligação entre a cidade e a ilha é feita através de um pequeno corredor que conduz ao interior do lote; as habitações no interior dos logradouros caracterizam por serem: pequenas habitações de um só piso, alinhadas em fila (banda) de um só lado ou por vezes de ambos os lados dependendo da largura do lote.

As “ilhas do Porto” surgem devido à revolução industrial que causou a sobrelotação da cidade, devido à chegada de imigrantes oriundos das zonas rurais (êxodo rural) com intuito de melhores condições de vida, mas também, mais tarde pelo aglomerar das suas famílias no mesmo espaço habitacional. Após a sobrelotação do centro urbano, as freguesias na altura periféricas da cidade (Bonfim, Campanhã, Massarelos, etc.) aumentaram de forma drástica nas últimas décadas do século XIX a sua população residente, devido à concentração das atividades industriais e, portanto, aí se concentravam também os permanentes fluxos migratórios de novos residentes que originaram, justamente nessas freguesias “industriais”, uma (nova) forma de habitação operária: as “ilhas”.

Os fatores mais importantes que estruturaram a procura de alojamento para a classe trabalhadora no Porto foram essencialmente o desenvolvimento industrial da cidade que, apesar de ser tardio e lento, em comparação com as grandes cidades europeias, provocou uma elevada imigração na segunda metade do século XIX. Toda a procura por alojamento na cidade originou a sobreocupação dos edifícios existentes, que tornou necessária a construção de novas formas de alojamento e, como eram pessoas de fraco poder económico e baixos salários, as habitações teriam de ser ajustadas as suas possibilidades.

Para além do tipo de construtores e das características da sua atividade, os fatores espaciais foram também decisivos no desenvolvimento da forma das ilhas. Particularmente importante foi a adoção generalizada, na maior parte dos desenvolvimentos urbanos do século XIX de parcelamento regular do solo em lotes com uma-frente de 25 ou 30 palmos (5,5 ou 6 metros), e até cerca de 100 metros de profundidade para o interior do quarteirão. Este tipo de implantação surgia como escapatória à “prática urbanística” municipal da época que, segundo os regulamentos em vigor, só controlava as construções à face da rua e respetivos alçados.

Pela história que as “ilhas” já tiveram e continuam a ter, pela sua importância alcançada ao longo dos tempos, as “ilhas do Porto” são uma cidade (comunidade) dentro da própria cidade que oferece aos seus inquilinos a possibilidade de habitar nas proximidades ou mesmo em pleno centro da cidade. De tal forma que, o tema das “ilhas” e da habitação de baixo custo na cidade do Porto são questões antigas que décadas de evolução da cidade não tem conseguido clarificar urbanisticamente a sua posição.

Contemporaneamente, as “Ilhas do Porto” permanecem como reflexo de evoluções históricas, próprias de cidades mercantis com rápidos processos de industrialização, reflexo da incapacidade coletiva de encontrar soluções que integrem a questão habitacional no cerne dos percursos coletivos de desenvolvimento social e urbano e, no caso português, como símbolo de uma modernidade inacabada.

Segundo as condicionantes e os vários componentes que compõem uma “ilha” como será o processo mais adequado para se realizar uma avaliação imobiliária?

Tendo em conta o âmbito de trabalho da empresa Structure Value, Lda., a avaliação de uma “ilha”apresenta-se como a possibilidade de avaliar um imóvel com características muito próprias e peculiares, com necessidade de uma avaliação especial, onde o fator diferenciador passa pela experiência e competência da equipa técnica da empresa.


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Imóveis em Zonas Prime e sua variação em clima de crise











No meio imobiliário definem-se zonas prime como sendo espaços em que determinado segmento assume uma particular importância no meio envolvente. São zonas consolidadas, dotadas dum conjunto de fatores atrativos, em termos de características intrínsecas mas também relacionadas com um determinado prestígio, onde habitualmente se instalam públicos com maior poder a nível financeiro, dispostos a pagar um preço mais elevado para se situar nestas zonas.


A nível empresarial ou comercial, por exemplo, a presença de grandes marcas ou de grandes empresas multinacionais acaba por funcionar como um atrativo e como um fator de incremento nos preços (€/m2).

Em termos residenciais, as zonas prime do Porto situam-se na zona da Boavista (Parque da Cidade) e Foz (à Avenida Brasil), e ainda em algumas localizações nas Antas (Av. Dos Combatentes e Alameda Eça de Queirós). Já em Lisboa, há a destacar a zona da Lapa, Restelo e Parque das Nações.

No que toca ao comércio de rua, em Lisboa as zonas prime situam-se na Avenida da Liberdade, Rua Augusta, e na zona da Baixa/Chiado. No Porto há que destacar a Rua de Santa Catarina e a zona dos Clérigos.

No segmento dos escritórios, destaca-se em Lisboa em primeiro lugar a Avenida da Liberdade, seguida por alguns edifícios na zona do parque das Nações, e na torre do Centro Comercial “Amoreiras”. Já no Porto, a zona mais prestigiada é a Boavista, nomeadamente na Avenida da Boavista, sendo também de destacar alguns edifícios empresariais em Matosinhos, Vila Nova de Gaia, e também na zona Industrial do Porto.

Finalmente, no setor industrial, as zonas primes associadas às grandes cidades encontram-se situadas mais na periferia – acessos mais simples, evita a entrada nas cidades de grandes veículos, etc. No Porto é de dar destaque à Zona Industrial da Maia, Zona Industrial de Freixieiro e Santa Cruz do Bispo (em Matosinhos) e Alfena, em Valongo, não obstante a zona empresarial do Porto que gradualmente foi sendo ocupada e convertida para o segmento comercial.

No cenário de forte crise imobiliária em que Portugal viveu nos últimos anos, em que os preços do imobiliário estiveram em queda permanente – e que apenas nos últimos meses tem vindo a dar alguns sinais de recuperação – os valores praticados em zonas prime foram afetados em muito menor grau do que nas restantes zonas.

Durante o ano de 2013, em que duma maneira geral a procura a nível comercial e empresarial estiveram em quebra, assistimos à abertura na Avenida da Liberdade em Lisboa, e nos Clérigos, no Porto, de grandes marcas de luxo, como a Cartier, Hugo by Hugo Boss, Penhalta, Diesel, Max Mara, entre outras.

De acordo com as consultoras internacionais, os valores de rendas prime para o comércio de rua chegaram a registar subidas durante os anos de 2012 e 2013. O Chiado, por exemplo, passou a ocupar o 43º lugar na lista de localizações mais caras do mundo em 2013, tendo subido 2 lugares face a 2012.

Duma forma resumida, pode-se concluir que em zonas prime para determinados setores, mesmo que possam ocasionalmente sofrer alguma redução de procura ou de valores de mercado, os imóveis acabam por ser pouco ou nada afetados por um cenário de crise global. Na realidade, acaba por haver sempre grandes marcas ou empresas/particulares com capacidade financeira para fazer face a preços elevados, sendo também que em zonas prime a margem de descida de preços por parte de vendedores ou arrendatários acaba por ser reduzida.

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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

FATORES E CARATERÍSTICAS QUE INFLUENCIAM O VALOR DOS IMÓVEIS



Todos os imóveis possuem alguns aspetos de diferenciação, que poderão contribuir para o aumento ou para a diminuição do seu valor face a outros semelhantes. Estes aspetos são regularmente utilizados na aplicação do método comparativo de mercado, como forma de homogeneizar a amostra recolhida, tornando-a mais comparável ao imóvel que temos para avaliação.

Uma boa prospeção deve ser composta por um número significativo de comparáveis, que mesmo diferindo nalguns aspetos, se possa, com recurso a uma homogeneização – em que se diminui o valor daqueles com uma situação mais favorável que o que está a ser avaliado, e aumenta os que por outro lado se encontram em situação menos favorável – comparando ao imóvel que estamos a avaliar.

O perito avaliador que esteja a analisar a amostra e respetiva comparação com o objeto de avaliação, depara-se com a necessidade de avaliar as características mais importantes e diferenciadoras do imóvel, e quantificação do aumento ou diminuição de preço que comparativamente um potencial interessado estaria disposto a assumir.

Fazendo uma análise aos diversos tipos de imóvel que mais comummente aparecem no nosso mercado, tentaremos focar alguns aspetos que habitualmente estão presentes, e indagar acerca da variação de valor que os mesmos poderão significar.

Começando pela habitação, sabemos que tipologias mais elevadas possuem um valor unitário (€/m2) inferior. A existência de equipamentos como aquecimento central, recuperador de calor ou ar condicionado funcionam, como é de esperar, como fatores valorizadores do preço do imóvel. A localização em ruas movimentadas e com muito tráfego poderá influenciar o valor ao imóvel. Já a orientação e exposição solar, duma forma menos direta, também poderá afetar o valor do imóvel. Um imóvel que se situe a um nível e orientação que permita uma maior luminosidade e aquecimento natural será mais atrativo do que outro semelhante mas mal iluminado. Outros aspetos poderão ser por exemplo a idade, estacionamentos e acabamentos.

Nas moradias a existência de logradouro constitui um fator majorativo, bem como o facto de ser isolada face a moradias geminadas ou em banda. Nos apartamentos, a localização nos últimos pisos, especialmente quando tal significa vistas desafogadas de rio ou mar funciona como uma característica majorativa – exceção feita a prédios sem elevador. A integração em condomínio ou conjunto habitacional também pode fazer variar o valor. A existência de elevador e estacionamento próprio são aspetos bastante valorizados pelos compradores, especialmente em imóveis que se situem em prédios com vários andares, ou em zonas onde o estacionamento na via pública seja particularmente difícil.

No que diz respeito às lojas, pelo contrário, são mais valorizadas as que se situam à face da rua, em especial em ruas movimentadas e centrais. A existência duma montra com boa exposição (ou mais do que uma montra) é um fator que influencia positivamente o valor do imóvel – um cliente estará disposto a pagar mais por um imóvel comercial com uma boa montra (em aquisição ou arrendamento). Seguindo esta mesma lógica, uma loja que se situe no interior duma galeria comercial verá o seu valor diminuído face a um imóvel que se localize à face da rua, exceção feita à localização em galerias ou centros comerciais com elevado prestígio ou tradição.

Outro aspeto relevante no que toca ao valor das lojas é a sua configuração. Há autores que defendem que o valor unitário (€/m2) da superfície da loja vai diminuindo à medida que se afasta da montra, isto é, estabelecimentos comerciais em que a exposição/visibilidade é maior acabam por ser mais valorizados do que outros que, muito embora possam possuir a mesma área, possuem menor exposição.






















No mercado imobiliário dos serviços – escritórios – existem também alguns fatores de diferenciação. Por exemplo, no mesmo edifício e tratando-se de imóveis semelhantes, os escritórios que ficam em pisos superiores são tendencialmente mais valorizados. Outro aspeto que não se verifica em todos os escritórios, mas que a existir é de valorizar, é a existência de portaria e controlo de acessos dos edifícios em que se inserem. O facto de estar localizados num edifício de prestígio e com identidade corporativa, onde se situam empresas notáveis, é também um fator majorativo de valor. Por outro lado e também relevante é a existência no próprio edifício de parque para estacionamento público ou dedicado, ou em alternativa nas proximidades da envolvência do imóvel.

No que diz respeito a imóveis industriais – armazéns de logística – há que realçar o pé-direito do mesmo – armazéns em que as naves possuam maior pé direito devem à partida ter associado um valor mais elevado. A existência de zona de escritórios/administrativa e social, e a dimensão do logradouro são também um aspeto majorativo de valor. A existência de cais de embarque é também uma condição de valorização, bem como as acessibilidades – nomeadamente facilidade para veículos pesados. O nível de infraestruturas existentes na zona é também valorizado para a indústria, nomeadamente não haver restrições ao nível de energia elétrica e outras redes.

Existem alguns aspetos que de forma mais direta se identificam como majorativos ou minorativos, como sejam a qualidade construtiva do imóvel, o estado de conservação e existência de patologias ou a localização em zonas mais atrativas em função do segmento. Cada aspeto atrás relatado só poderá servir como forma de comparação direta se se tratarem de dois imóveis semelhantes em tudo e que difiram apenas naquele aspeto, caso contrário a diferenciação será feita por um conjunto de aspetos, com maior ou menor peso entre si.


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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

PARCERIA – STRUCTURE VALUE & PORTALIMO

A STRUCTURE VALUE é uma empresa pró-ativa, por isso está constantemente a analisar as melhores formas de incrementar, na qualidade e serviço de avaliação prestado aos nossos clientes. Nesse sentido estabelecemos uma parceria com um dos mais importantes portais imobiliários nacionais.

O PORTALIMO está integrado no Grupo Expoente, este portal tem uma cobertura de âmbito nacional, promovendo a comercialização de imóveis em todos os segmentos, oriundos de empresas de mediação imobiliária a operar no mercado. Nesta fase o portal conta com uma oferta diversificada de cerca de 200 mil imóveis publicados on-line. De realçar que o portal é constituído por uma equipa de experientes técnicos que baseiam a sua atividade nas melhores práticas.

A STRUCTURE VALUE visa com esta parceria, por um lado obter de forma regular informação da oferta imobiliária, o que constitui mais um bom contributo para “alimentar” a base de dados interna utilizada na produção de valores €/m2 pelos métodos de avaliação. Bem como, por outro lado fornecer e prestar serviços de avaliação imobiliária a todos os utilizados do portal que pretendam obter uma avaliação imobiliária fidedigna no âmbito de uma compra/venda ou arrendamento, que perspetivem.

Aceda aqui:









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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

STRUCTURE VALUE - Balanço de 2014

A STRUCTURE VALUE cujo core business se prende com a avaliação de imóveis e maquinaria/equipamentos, no âmbito do qual é hoje uma das empresas de referência no mercado de avaliações em Portugal, vem assim informar os nossos clientes e o mercado em geral que terminamos o ano de 2014 com os seguintes valores aproximados como referência:
  • Avaliamos uma área superior a 1.000.000 m² de ativos em todo o país (excluído herdades e florestas);
  • Valor global dos imóveis avaliados 600.000.000 €;
  • Os segmentos mais avaliados são o industrial e retalho, logo seguido de serviços, o menos avaliado foi o residencial;
  • 55%das avaliações no Grande Porto, 30% na Grande Lisboa e as restantes 15% um pouco por todo o pais com maior incidência no Algarve.
A estratégia para o ano de 2015 é consolidar o departamento de avaliação e incrementar a atividade no departamento de consultoria e peritagens.

Obrigado pela confiança e preferência ao longo de 2014.

Votos de um bom ano de 2015.


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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

II Semana da Reabilitação Urbana do Porto

A Structure Value esteve presente como expositor na II Semana de Reabilitação Urbana, que decorreu entre os dias 24 e 28 de Novembro, no Ateneu Comercial do Porto. A nossa participação ocorreu no seguimento da parceira com a Porto Vivo SRU.

Mais uma vez, este evento foi uma oportunidade onde todos os principais interessados da área do património imobiliário e reabilitação urbana estivarem presentes, como foi o nosso caso, apresentando os nossos serviços de apoio às empresas e investidores do sector.

Ao longo dos 5 dias, fomos visitados por profissionais em representação de várias empresas do sector, arquitetos, engenheiros, investidores, particulares, entre outros, onde pudemos trocar ideias e opiniões, bem como apresentar os nossos serviços.

A nossa participação no evento está inserida numa filosofia de promoção da empresa que visa dar a conhecer ao mercado a nossa empresa, assim como consolidar o nosso posicionamento no sector da avaliação do património.

Até para o ano e bons negócios.


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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Parceria para Espanha

A StructureValue estabeleceu recentemente um acordo de parceria com a sociedade Ibertasa, empresa de origem espanhola especializada na avaliação imobiliária e com escritórios em Madrid, Barcelona, Sevilha e Valencia.

Esta parceria visa dar apoio no processo de avaliação de imóveis em território espanhol que sejam detidos por empresas portuguesas a operar lá, bem como património de empresas espanholas a operar em Portugal e que detenham imóveis cá.

Esta parceria surge no seguimento de várias solicitações por parte de clientes da StructureValue com património em Espanha, e permitirá assim dar resposta às necessidades em tempo útil, por um parceiro local e com elevado nível de qualidade e rigor. De realçar ainda que já decorreram trabalhos de avaliação tanto em Portugal como em Espanha, no âmbito desta parceria.

A Ibertasa é uma sociedade de avaliações a operar desde 1992, inscrita no Banco de Espanha com a norma ECO.

Para mais informações p.f. aceda ao seguinte link: 
http://ibertasa.com/sobre-ibertasa/

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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Peritagens de Patologias na Construção

O Objetivo de uma peritagem visa a identificação das patologias no imóvel, garantindo a segurança, o uso e a qualidade das atividades desenvolvidas nos limites da edificação. Por norma, as patologias são erros de execução no decorrer da obra ou mesmo defeitos de fabrico do material, ou ainda a errada definição do material para uma determinada função, por parte do responsável do projeto.

O recurso à inspeção visual é sem dúvida essencial não só em identificar as diferentes patologias existentes no edificado, desde os casos mais simples até aos mais complexos, de forma a chegar a um diagnóstico, mas também para a escolha de métodos e técnicas de reparação. 

O complemento do uso de maquinaria numa vistoria permite a deteção mais detalhada de todas as patologias nas diferentes especialidades da construção, dando mais certezas sobre as origens do problema, e direcionando para um conjunto de soluções mais específicas.

O levantamento das diversas patologias, causas, materiais utilizados e o seu estado de conservação, nas diversas partes do edifício são elementos importantes no estudo de um diagnóstico, mas também na construção de soluções a aplicar a cada patologia. 

É importante e imprescindível o diagnóstico na remodelação/reabilitação do edificado, pois quanto maior conhecimento sobre a origem e os danos provocados pela patologia, simplifica a escolha mais correta e eficaz dos métodos e técnicas para a eliminação da patologia.

Quanto mais cedo se detetar uma anomalia, mais eficiente e menos onerosa será a intervenção. Muitos cuidados são deixados de lado quando se projeta, constrói ou se utiliza uma edificação, prejudicando a vida útil e o desempenho do edificado durante a sua vida útil. 

A deteção de uma patologia requer um estudo apurado para se obter um resultado satisfatório, sendo que uma sucessão de erros acarretará um grande aumento de problemas, e encargos que devem ser resolvidos por métodos adequados e por profissionais. 

A forma mais correta de prevenir o aparecimento de patologias no edificado é efetivamente fazer periodicamente um despiste de patologias e proceder de imediato á reparação, se for o caso.

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NOVO SERVIÇO - PERITAGENS

O mês de Setembro será mais um momento de avanço para a Structure Value visto que, para os clientes será mais um serviço no âmbito da valorização de imóveis.

A análise de patologias da construção é o ponto de partida de forma a dar resposta a um mercado em crescente evolução e com pouca capacidade de resposta.

Vistoria e peritagens a patologias será o novo serviço que visa a elaboração de pareceres técnicos ligados à construção civil, para Investidores/Compradores, Mediadores, Moradores, Advogados, Clientes particulares, Seguradoras.

Na vertente inspeção de edifícios, a Structure Value pretende realizar o levantamento das patologias através essencialmente da prestação de dois serviços: um primeiro de cariz indicativo e descritivo das patologias, e um segundo de carácter indicativo/descritivo e com a mais valia da apresentação de soluções técnicas e metodologias para a reparação e resolução das patologias detectadas.

Com a qualidade de excelência que os nossos cliente já estão habituados, este serviço pretende alargar o portfólio de serviços para mais uma área do ramo imobiliário e avaliação do patrimônio.

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segunda-feira, 7 de julho de 2014

MARTINHO MAGALHÃES é novo colaborador na empresa



A Structure Value contratou no início do corrente mês um novo colaborador, para reforçar a equipa técnica no segmento de avaliações imobiliárias e peritagens técnicas. A nova contratação destina-se a suportar o crescimento que a empresa tem vindo a registar, bem como a abertura de novas áreas de negócio.

Martinho Magalhães possui mestrado Integrado em arquitectura pela Escola Superior Artística do Porto (ESAP) e conta com experiência no âmbito da reabilitação urbana, o profissional virá assim reforçar a equipa de técnicos no escritório do Porto. Numa partilha e confronto de experiências enriquecedoras e diversificadas no âmbito da atividade da empresa.

“É uma honra e um desafio receber a oportunidade de integrar a Structure Value", afirma Martinho Magalhães. "A Structure Value é uma empresa com técnicos experientes em avaliação, com uma cultura de compromisso e em franco crescimento”. 

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