quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Tendências do mercado de hotéis em Lisboa



A capital portuguesa, maior cidade do país, continua a concentrar em si uma grande dinâmica no segmento de hotéis e no setor da hotelaria, tanto a nível turístico, como de negócios ou conferências.

É em Lisboa que há mais variedade de oferta cultural/artística, sendo o centro de decisões administrativas do país para negócios e, por sua vez, tem o maior número de empresas multinacionais de serviços especializados.

São muitos os fatores que permitiram que Lisboa se tornasse popular a nível turístico, mas agora também é o foco/centro ao nível de conferências, como exemplo, o Web Summit que parece garantido até 2028. O crescimento exponencial de passageiros no aeroporto é um forte indicador, tal como o facto do porto de cruzeiros ser uma escala obrigatória e popular, permitindo maior atratividade e, assim, mais fluxo de pessoas/ turistas.

Neste cenário, de acordo com os dados existentes, a tendência de crescimento de visitantes vai manter-se, oriundos dos mais diversos mercados, mas principalmente europeus, EUA e Brasil, mesmo prevendo-se a eventual redução do Reino Unido, devido ao Brexit.

Deste modo, os hotéis registaram elevados crescimentos nas taxas de ocupação até 2018. Entretanto, a oferta de novas unidades também cresceu, aumentado assim o número de quartos o que estabilizou em certa medida as taxas de ocupação na média dos 75% a 80%.

Em 2018 existiam 215 hotéis na cidade a que correspondiam cerca de 21.500 quartos, sendo que a dificuldade atual dos operadores é encontrar edifícios em localizações adequadas e com dimensão para converter para este fim ou hotéis disponíveis para venda.

De acordo com dados publicados pela empresa HVS – especialista em consultoria de hotéis – é previsível, até 2020, um crescimento máximo de 10%. Sendo o RevPar (receita por quarto disponível) próxima dos 95G. Este é um parâmetro determinante na valorização dum hotel.


terça-feira, 15 de outubro de 2019

O Porto cresce de forma sustentada no mercado imobiliário residencial



Passado um ano, voltamos a fazer a publicação de valores do mercado residencial no Porto, com dados de valores para este segmento nesta cidade.

Atualmente verifica-se uma tendência de oferta de frações novas ou em construção, o que por outro lado provoca uma redução dos valores das frações usadas. Constata-se também que a maior parte da oferta imobiliária residencial começa a deixar de ser a zona da Baixa, bem como os valores prime voltam a ser as zonas mais ocidentais do concelho. Os negócios fazem-se a um ritmo mais lento e o mercado de arrendamento está mais estabilizado na procura sobretudo pela facilidade na obtenção de crédito para compra de casa, os portugueses continuam a privilegiar serem proprietários, trata-se dum conceito muito enraizado e perpetuado, este conceito de propriedade.

Estamos a viver tempos dalguma estabilidade ao nível do imobiliário, havendo ainda lugar para alguns ajustamentos pontuais, mas tudo indica que a atual tendência deverá manter-se durante um bom tempo, por vários motivos: redução do desemprego, estabilidade política, condições favoráveis de financiamento, redução das taxas de juro nos spreads e a noticia anunciada recentemente pelo BCE de que as taxas de referência (Euribor) manter-se-ão estáveis até 2025.
A dinâmica imobiliária, sobretudo no segmento residencial continuará e com a oferta de construção nova assumir a dianteira, um pouco por toda a cidade, mas essencialmente a zona ocidental. Assiste-se também a alguns sinais de dinâmica na zona oriental da cidade, com projetos residenciais em fase inicial de construção.

MERCADO IMOBILIÁRIO RESIDENCIAL – PORTO
Apresentamos alguns indicadores médios e meramente orientativos do mercado residencial (apartamentos) relativos ao concelho do Porto. A zona onde os valores registados são mais elevados quer no mercado de compra/venda quer no mercado de arrendamento é a zona da Foz/Boavista, logo seguida da zona da Baixa Portuense.

No caso dos apartamentos, no concelho do Porto o mercado apresenta valores de compra/venda, médios de 1.950€/m2, sendo que para arrendamento corresponde o valor médio a rondar entre os 10€/m2/mês. Os valores mínimos correspondem à freguesia de Campanhã (zona Oriental da cidade) e rondam os 700€/m2 e 4,00€/m2/mês.

Como indicativo, o mercado disponibilizou para venda valores máximos próximos dos 10.000€/m2 em empreendimento de luxo e ainda em construção. A média de área por fração disponível é de cerca 100 m2/fração.

Os valores dizem respeito ao 3º trimestre de 2019. Numa análise a um total de 356 frações de várias tipologias que contribuíram para esta análise.

ESPECIALISTAS EM AVALIAÇÃO, OS NÚMEROS COMPROVAM-NO!




“A Structure Value , no último trimestre, avaliou um total de 500 mil m2 com um valor superior a 245 milhões de euros”
A Structure Value realizou no decorrer do último trimestre (terceiro) avaliações para várias entidades, nomeadamente: Bancos, Fundos, Empresa, Particulares e Entidades Publicas, que corresponderam a um total de valor avaliado de 245 milhões euros. A empresa está especializada em avaliação imobiliária e assume cada vez mais um papel de liderança, facto que está relacionado com a confiança que os clientes depositam na empresa, tendo assim concretizado um total de 500.000 m2 avaliados no mesmo período.

Nos últimos anos a Structure Value tem vindo a aperfeiçoar as suas metodologias e processos, pelo que no segmento da avaliação imobiliária onde está especializada a empresa atualmente tem uma capacidade de resposta de âmbito nacional e garante elevados padrões de qualidade.

O portfólio das avaliações realizadas passam pelos mais diferentes tipos de imóveis, desde postos de combustíveis, herdades, edifícios escritórios, terrenos, industria, hotéis ou moradias e apartamentos, entre outros.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

STRUCTURE VALUE é associada da ASAVAL



A STRUCTURE VALUE é a mais recente empresa a juntar-se ao leque de associados da ASAVAL – Associação Profissional das Sociedades de Avaliação. Esta associação tem como objetivo de acordo com os seus estatutos a promoção da atividade das sociedades de avaliação e a sua profissionalização, com vista ao incremento da qualidade de serviço prestado pelos seus associados.

Fazer parte da ASAVAL como membro é mais um motivo para confiar no trabalho desenvolvido pela STRUCTURE VALUE, já que a associação assegura que os seus associados “fazem o controlo de qualidade dos trabalhos de avaliação que realizam, para maior garantia de terceiros e que os associados não desenvolvem atividades que integrem conflitos de interesse com a atividade de avaliação ou que coloquem em risco a integridade das avaliações emitidas”.

A STRUCTURE VALUE está há uma década a marcar o setor imobiliário, e sempre assegurou os mais elevados parâmetros de rigor e independência no que toca à avaliação imobiliária. A integração da STRUCTURE VALUE como membro da ASAVAL é um comprovativo disso mesmo.

De acordo com o responsável da STRUCTURE VALUE, Vítor Osório Costa, este esclareceu que “… é com muita satisfação que integramos o grupo restrito de membros da ASAVAL, sendo muitos os temas/pontos que partilhamos para a atividade de avaliação imobiliária…”.